Publicado em: 17/10/2011
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Nelson Hossri Neto, que foi exonerado, levará denúncia de descaso para o Ministério Público (MP)
A representação pede explicações da Administração sobre a prematura paralisação da Coordenadoria de Prevenção às Drogas. “Era uma política pública inédita no município, que colhia bons frutos”, disse Hossri, que elencou no documento ao MP questões como a falta de tratamento para os dependentes químicos que não têm condições de pagar um tratamento e a necessidade da implantação de uma política pública que permita internação involuntária de dependentes, entre outros itens. Para ele, a paralisação do trabalho foi inconstitucional. “A partir do momento que o trabalho começa a dar certo e ajuda as pessoas, paralisar uma política pública da forma como foi feita, sem aviso prévio aos usuários, fere o direito constitucional.” A paralisação do programa, após quatro meses de atividades, gerou, segundo Hossri, um retrocesso para Campinas. “Alguns usuários do serviço tiveram recaída e muitas famílias continuam procurando apoio na Coordenadoria, mas encontram a porta fechada. É lamentável.” Leia mais na edição desta segunda-feira (17) nos jornais do Grupo RAC |