Publicado em: 21/01/2013
<p> </p><p class="creditos" style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; color: rgb(163, 162, 162); text-align: right; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10px !important; line-height: 10px !important;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">Dorivan Marinho/STF</span></span></p><p><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;"><img alt="Dorivan Marinho/STF / Estátua da Justiça em frente do Supremo Tribunal Federal (STF): na pauta deste ano estão ações que mexem no bolso do cidadão, como a correção da poupança na época dos planos Collor 1 e Collor 2, e nas finanças públicas, caso do ressarcimento do SUS pelos planos de saúde privados" src="http://www.gazetadopovo.com.br/midia/tn_620_600_estatua_justica_2101treze.jpg" style="margin: 0px; padding: 5px; list-style: none; border: 1px solid rgb(223, 222, 222); width: 620px; color: rgb(0, 0, 0); font-family: verdana, 'arial sans-serif';" title="Dorivan Marinho/STF / Estátua da Justiça em frente do Supremo Tribunal Federal (STF): na pauta deste ano estão ações que mexem no bolso do cidadão, como a correção da poupança na época dos planos Collor 1 e Collor 2, e nas finanças públicas, caso do ressarcimento do SUS pelos planos de saúde privados" /></span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;"><em class="legenda" style="margin: 2px 0px 12px; padding: 0px; list-style: none; border: none; color: rgb(163, 162, 162); font-style: normal; font-size: 10px; font-family: arial; display: inline !important;">Estátua da Justiça em frente do Supremo Tribunal Federal (STF): na pauta deste ano estão ações que mexem no bolso do cidadão, como a correção da poupança na época dos planos Collor 1 e Collor 2, e nas finanças públicas, caso do ressarcimento do SUS pelos planos de saúde privados</em></span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px;"> </p> <h1 style="margin: 5px 0px 7px; padding: 0px; list-style: none; border: none; color: rgb(19, 77, 134); font-weight: normal !important; font-size: 36px !important; line-height: 36px !important; font-family: georgia !important; text-align: justify;"> <span style="color:#000000;"><strong><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">Os “abacaxis” do STF em 2013</span></span></strong></span></h1> <p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;"><em>Supremo dará prioridade neste ano a casos de repercussão geral, como a proibição de o MP investigar e a descriminalização do porte de drogas</em></span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">Ainda às voltas com os recursos do processo do mensalão, o Supremo Tribunal Federal (STF) terá novas polêmicas pela frente em 2013. A pauta de julgamentos deste ano será ocupada por temas que vão mexer no bolso, na saúde e nos costumes dos brasileiros. A “prioridade número um”, nas palavras do presidente da corte, Joaquim Barbosa, serão os processos de repercussão geral, cujas decisões vão servir como referência para ações similares em tramitação por todo país.</span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">Na fila, estão processos como os recursos sobre a correção das poupanças existentes durante os planos Collor 1 (1990) e Collor 2 (1991), que terão impacto sobre cerca de 900 mil ações do gênero em todo o país. Outro assunto de grande alcance é o ressarcimento ao Sistema Único de Saúde (SUS) pelo atendimento de pacientes de planos de saúde na rede pública, decisão que pode afetar as contas governamentais assim como os preços dos planos privados. Também está pronta para ser apreciada uma ação que trata da descriminalização do porte de drogas.</span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">Nas áreas de combate à corrupção e segurança pública, o STF deve retomar a análise sobre o poder de investigação do Ministério Público (MP). Caso os ministros decidam que o MP não tem competência legal para investigar, pode haver o comprometimento de ações criminais em andamento embasadas por apurações produzidas exclusivamente pelo órgão. No Paraná, o trabalho conduzido por promotores – com base na série Diários Secretos, da Gazeta do Povo e RPCTV – desencadeou os processos contra o ex-diretor da Assembleia Legislativa Abib Miguel, o Bibinho, e mais dois ex-diretores.</span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">Todos esses processos podem ter espaço na pauta do Supremo entre fevereiro e o final de abril, quando o STF deve publicar o acórdão do julgamento do mensalão. A partir disso, começam os julgamentos dos recursos dos 25 condenados.</span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none;">Holofotes</strong></span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">O presidente da Academia Brasileira de Direito Cons­titucional, Flávio Pansieri, avalia que Joaquim Barbosa tentará marcar sua gestão com outros julgamentos de grande repercussão, mas eles não terão a mesma proporção e holofotes do mensalão. “Não acredito que o STF vai julgar todas essas polêmicas, que já estão em pauta há alguns anos.”</span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">Professor de Direito Cons­titucional da Universidade de Brasília, Juliano Zaiden Benvindo cita que a postura adotada recentemente pelos ministros, em especial no mensalão, pode afetar as decisões sobre os novos temas. “Em julgamentos polêmicos, cada ministro tem falado o que pensa e feito votos com argumentos isolados. Aí há um problema: como o STF não se comporta de uma maneira uniforme, não se toma uma decisão de corte, mas um apanhado de diferentes teses”, afirma Benvindo.</span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">Para a coordenado­ra do Núcleo de Consti­tu­cionalismo e Democracia da UFPR, Vera Karam Chueiri, o momento “pós-mensalão” servirá para medir uma “nova identidade” do STF. “Em muitos momentos o STF assumiu uma postura acima de tudo e todos, subvertendo o princípio da separação dos poderes. O adjetivo supremo ficou demasiado supremo”, diz ela.</span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;"><font color="#B22222" style="margin: 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none;">Correção da poupança</strong></font></span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">Dois recursos extraordinários questionam os índices de correção monetária das aplicações em poupança feitas durantes os planos Collor 1 (1990) e Collor 2 (1991). Os dois processos tem como relator o ministro Gilmar Mendes e terão repercussão geral.</span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none;">E você com isso?</strong></span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">A decisão vai afetar cerca de 900 mil ações movidas em todo país por poupadores da época que foram prejudicados por medidas como o confisco das poupanças feito no começo do governo Collor. As perdas estimadas são de 44,8% no plano Collor 1 e de 21,8% no Collor 2.</span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;"><font color="#B22222" style="margin: 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none;">Poder de investigação do MP</strong></font></span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">Duas ações que já começaram a ser julgadas em plenário questionam o poder do Ministério Público (MP) de realizar investigações criminais. Até junho do ano passado, quatro ministros votaram a favor da competência da instituição de dirigir inquéritos e dois contra.</span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none;">E você com isso?</strong></span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">A decisão pode comprometer o andamento de ações criminais embasadas por apurações produzidas exclusivamente pelo MP, já que a decisão do STF terá repercussão geral. É o caso do julgamento de ex-diretores da Assembleia Legislativa do Paraná, acusados do desvio de recursos públicos que somam R$ 200 milhões.</span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;"><font color="#B22222" style="margin: 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none;">Descriminalização do porte de drogas</strong></font></span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">Recurso extraordinário de autoria da Defensoria Pública de São Paulo questiona a constitucionalidade do artigo da Lei de Tóxicos (11.343/2006) que classifica como crime o uso de entorpecentes para consumo pessoal. O processo, que começou a tramitar em fevereiro de 2012, tem como relator o ministro Gilmar Mendes.</span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none;">E você com isso?</strong></span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">A corte vai avaliar se o fato de portar drogas é lesivo à sociedade ou se contraria o princípio constitucional da intimidade e da vida privada. O caso concreto trata de um usuário de maconha condenado a dois meses de prestação de serviços à comunidade em Diadema (SP) e terá repercussão nas demais ações do gênero.</span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;"><font color="#B22222" style="margin: 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none;">Desaposentação</strong></font></span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">A desaposentação (ou desaposentadoria) é o termo aplicado para pessoas que já se aposentaram, mas continuam trabalhando e solicitam o recálculo do valor da aposentadoria com base nas contribuições feitas após a concessão do benefício. A análise de um recurso extraordinário vai definir a viabilidade desse recálculo.</span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none;">E você com isso?</strong></span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">Segundo dados da procuradoria do INSS, existiam no Brasil em 2011 cerca de 500 mil aposentados que voltaram a trabalhar (e a contribuir para a Previdência). Todos eles serão impactados de alguma forma pela decisão.</span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;"><font color="#B22222" style="margin: 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none;">Ressarcimento do SUS</strong></font></span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">Uma ação que tramita desde janeiro de 2009 questiona a obrigatoriedade de ressarcimento ao Sistema Único de Saúde (SUS) pelo atendimento de pacientes de planos de saúde na rede pública. Só um escritório de São Paulo é autor de 5 mil ações sobre o tema a favor dos planos privados.</span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none;">E você com isso?</strong></span></span></p><p style="margin: 12px 10px 12px 0px; padding: 0px; list-style: none; border: none; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family:tahoma,geneva,sans-serif;"><span style="font-size:12px;">O argumento das operadoras é de que a Constituição diz que saúde é “dever do Estado”. Por outro lado há a tese de que, ao receber pacientes que são clientes de planos privados, o SUS está ajudando a enriquecer as operadoras. Os planos também alegam que o ressarcimento terá impacto no preço das mensalidades.</span></span></p>