Publicado em: 29/05/2017
“A segunda edição da Jornada Maringaense cumpriu com o seu propósito de congregar médicos, residentes, estudantes de Medicina e de outras áreas, psicólogos e demais profissionais que se interessam pelo estudo e debate acerca dos temas que tangem a Psiquiatria”. Foi com estas palavras que o presidente da II Jornada Maringaense de Psiquiatria, Dr. Felipe Pinheiro de Figueiredo, encerrou as atividades científicas no sábado, dia 27 de maio. “A primeira edição da Jornada foi em 2014 e essa retomada vem de encontro aos anseios dos profissionais que fazem diagnósticos e atuam no tratamento e prevenção dos principais transtornos mentais que atingem a população: queremos melhorar a prática diária de ajudar às pessoas que sofrem com transtornos mentais”, afirmou. Em seu discurso de encerramento, além de agradecer às entidades apoiadoras, o vice presidente da Associação Paranaense de Psiquiatria na região noroeste disse que o objetivo da APPSIQ é que a jornada torne-se um evento periódico para atualização profissional de todos que trabalham com doenças mentais e que, diante dos desafios da Saúde Pública, possam encontrar novas possibilidades para a melhoria da qualidade de vida da população.
A II Jornada Maringaense de Psiquiatria aconteceu nos dias 26 e 27 de maio, dentro do Campus da Unicesumar, e reuniu mais de 300 psiquiatras, médicos de outras especialidades, estudantes, psicólogos e outros profissionais que se interessam pela temática. A atividade científica, promovida pela APPSIQ, contou com o apoio da Associação Brasileira de Psiquiatria, da Associação Médica do Paraná, do Conselho Regional de Medicina e da Sociedade Médica de Maringá, além da Unicesumar - que cedeu o espaço para realização do evento.
O encontrou contou com a presença de renomados especialistas de cada subespecialidade e influentes psiquiatras do Brasil para debater questões da prática clínica, novos medicamentos e tratamentos, e dilemas ético-profissionais. Temas polêmicos e que muitas vezes ainda são considerados tabu na sociedade farão parte da programação científica. Suicídio, medicamento para crianças e adolescentes, incapacitação por doença mental – os chamados aspectos controversos na Psiquiatria forense, dependência química de álcool e outras drogas, e transtornos psicóticos.
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Associação Paranaense de Psiquiatria
